Ainda em vida, Marcel Duchamp viu-se imergido em sua própria lenda, à qual testemunhou com ironia e, às vezes, até comentou. André Breton, fundador do surrealismo, o definiu como o homem mais inteligente do século, antes mesmo de saber que a obra de Duchamp se converteria depois em referência obrigatória da arte ou, mais concretamente, do que chamamos de Vanguarda.
segunda-feira, 12 de março de 2007
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