terça-feira, 19 de julho de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Jorge Melicio (Escultor)
Melício nasceu em Angola, em 1957. Reside em Lisboa desde os 7 anos de idade. Frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio e a Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. A sua obra plástica reparte-se por várias modalidades. O modo que caracteriza a sua actuação nos diversos domínios tem como resultado trabalhos exaustivos
cuja dedicação traduz o seu empenho e persistência. Do desenho e da pintura transita para as artes do fogo, sem descurar a insistência em que as primeiras disciplinas o envolvem. Encara porém a cerâmica, designadamente a azulejaria, com uma avidez que se torna obsessão. Essa constante caminha a par do design, do restauro de estuques decorativos, do vitrinismo, da arquitectura de interiores.
cuja dedicação traduz o seu empenho e persistência. Do desenho e da pintura transita para as artes do fogo, sem descurar a insistência em que as primeiras disciplinas o envolvem. Encara porém a cerâmica, designadamente a azulejaria, com uma avidez que se torna obsessão. Essa constante caminha a par do design, do restauro de estuques decorativos, do vitrinismo, da arquitectura de interiores.
A escultura é outra das modalidades a que dedica especial atenção, com evidência superlativa nos trabalhos de bronze, em que se define praticamente num campo de representação exclusiva do hiper-realismo português.
Da textura da pedra, que esculpe nos anos setenta no seu atelier de Pêro Pinheiro, fazendo uso de maquinaria industrial, Melício transporta-se para experiências com outros materiais, culminando no gesso e sua fundição em metal.
Dinamizador cultural no Município de Lisboa durante uma dezena de anos, assume igualmente funções de docência no domínio das artes plásticas.
Dinamizador cultural no Município de Lisboa durante uma dezena de anos, assume igualmente funções de docência no domínio das artes plásticas.
Da textura da pedra, que esculpe nos anos setenta no seu atelier de Pêro Pinheiro, fazendo uso de maquinaria industrial, Melício transporta-se para experiências com outros materiais, culminando no gesso e sua fundição em metal.
Texto de Leitão Baptista
terça-feira, 3 de maio de 2011
Emiro Ojeda
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